Freitag, 24. Dezember 2010

A Aloe abranda os efeitos colaterais típicos da radio e da quimioterapia confirmando, assim, a Doutrina dos Capilares

Em 1999, foram registrados 261.900 novos casos de câncer no Brasil. Isto representa um aumento de 23 % em apenas 20 anos. 104.200 pacientes vieram a falecer deste mal. O câncer está em 3° lugar no índice de mortalidade, com 11,38 %. Na Alemanha, o câncer ataca, anualmente, cerca de 300.000 pessoas, das quais 40 % vêm a falecer em conseqüência de algum tumor, portanto, a chance de sobrevivência é de 60% dos casos em ambos os países. Para o tratamento de enfermidades cancerosas, na medicina tradicional, existem basicamente quatro processos terapêuticos.

Fazem parte dos procedimentos localizados a dissecação tumoral cirúrgica (operação) e a radioterapia. Em ambos os casos, o tumor e os nódulos linfáticos adjacentes constituem a principal área de ataque da terapia. Na quimioterapia citostática e na terapia hormonal, a multiplicação de células tumorais em todos os órgãos do corpo é freada mediante aplicação de medicamentos, mas o organismo todo é inundado por essas substâncias, sem distinção entre células tumorais ou tecidos normais.

Aplicação de radioterapia

A moderna radioterapia ou radiooncologia é a viga mestra da terapia do câncer. Segundo o Prof.Dr. Michael Molls (da Clínica à margem direita do Rio Isar, em Munique/Alemanha), a longo prazo, aproximadamente, 45 % de todas os tipos de câncer, poderão ser curados. 70 % das pessoas que se curaram (as que de cinco a dez anos depois da terapia não tiveram recaída de tumores), foram submetidas à radioterapia, como forma única de tratamento ou combinada à quimioterapia. Essa última forma de tratamento tem, isoladamente, um papel bem menor que o da radioterapia no combate aos tumores.

A radioterapia é comparável a uma intervenção cirúrgica. O raio do radioterapeuta encontra seu correspondente no “aço“ do cirurgião. Assim como a cirurgia, a radioterapia representa uma medida terapêutica local, onde seu efeito ou possível efeito colateral se limita à região do corpo tratada, diferenciando-se, assim, de uma terapia sistêmica, como a medicamentosa. Independentemente do princípio terapêutico normal (radioterapia, cirurgia, quimioterapia), o tratamento do tumor pode ser curativo (voltado à cura) ou paliativo (voltado ao alívio das dores), quando a cura já não é mais possível.

A respeito da radiooncologia, o Prof. Dr. Rolf-P. Müller escreve, para o Grupo de Trabalho de Oncologia Radiológica (ARO), o seguinte: “Aproximadamente 55 % dos pacientes procuram a terapia com um tumor ainda limitado a uma área; cerca de dois terços deles podem ser curados com terapias locais (cirurgia e/ou radioterapia). Os 45 % restantes chegam com a doença em estado já avançado, com formação de metástases. Destes pacientes, 70 % recebem o tratamento da radioterapia. Essa serve, basicamente, para combater as dores e outros sintomas; somente em poucos casos, uma cura da doença nesse estado avançado é possível pela medicina acadêmica.

A área a ser atingida pela radiação é o DNA (ácido desoxirribonucléico), que se encontra no núcleo de cada célula. Esse é o portador da informação genética que em cada divisão celular é transmitida às células secundárias. Uma radiação provoca grande danos ao DNA que, em grande parte, são reparados por enzimas das próprias células. Alguns deles, porém, são irreversíveis ou não são reparados corretamente. A célula procede, então, a mais 2 ou 3 divisões, antes de perder essa capacidade. Em etapas seguintes, as células danificadas são decompostas e os fragmentos resultantes eliminados pelo sistema imunológico do organismo.

Em princípio, o efeito da radiação sobre o tecido canceroso e sobre o tecido sadio do corpo é o mesmo. Também não é possível constatar diferenças na capacidade reparadora de células normais ou tumorais. Em comparação com os tecidos sadios, a alimentação das células dos tumores com nutrientes e, principalmente, com oxigênio é deficiente (devido aos capilares estreitados e ressecados). Como conseqüência de hipoxemia há por um lado, menor eficácia na reparação de danos no DNA das células tumorais e, por outro, destruição em menor escala de células tumorais, devido à falta de sensibilidade ao oxigênio. Um efeito terapêutico da radiação só pode ser alcançado se a dosagem de radiação no tumor for, sensivelmente, maior que no tecido normal. Na assim chamada radioterapia fracionada, não se aplica de uma só vez a dosagem necessária à erradicação do tumor; mas, sim, em muitas porções menores, as frações. Nesse caso, a prescrição da dosagem é feita em Gy (Gray) (1 Gy corresponde a 100 rad). Usualmente a radiação diária é de 1,8 – 2,0 Gy, em cinco dias por semana. Assim, a dose total necessária para combater um tumor, de 60 a 70 Gy, representa, no geral, um tratamento de 4 a 7 semanas.

Efeitos colaterais da radioterapia

O esquema otimizado da, assim denominada, radioterapia fracionada percutânea decorre do equilibro entre a alta probabilidade de destruição do tumor com os possíveis efeitos colaterais da radiação. Esses podem ocorrer durante a aplicação dos raios e, então, são, geralmente, reversíveis. Meses e até anos após o tratamento, podem surgir conseqüências crônicas da radiação, das quais, via de regra, só podem ser tratados os sintomas. De maneira geral, é válido afirmar que, em qualquer tecido do corpo, podem se fazer sentir efeitos colaterais agudos ou crônicos da radioterapia, prevalecendo uma ou outra reação conforme o tecido.

A ocorrência desses efeitos colaterais é, porém, determinada em grande parte pela quantidade de radiações aplicada e pela extensão do campo irradiado; pois, basicamente, os efeitos colaterais só aparecem nos órgãos e regiões do corpo em que as radiações foram aplicadas diretamente. Uma exceção é constituída por cansaço e enjôo sentidos, às vezes, no início da radioterapia e causados, provavelmente, pela inundação do organismo por produtos residuais das células dos tumores.

Efeitos colaterais agudos da radiação, geralmente, manifestam-se primeiro em forma de hiperemia (irrigação sangüínea aumentada) e de um edema (inchaço) no órgão ou região do corpo atingida. Devido ao fato de que, durante a radiação, também a divisão celular nos tecidos normais fica prejudicada; o suprimento sangüíneo reduzido leva a uma falta de células novas para um bom funcionamento naquele órgão.

A função desse órgão é afetada em maior ou menor intensidade, conforme a sensibilidade individual à radiação e o número de aplicações ministradas. Efeitos colaterais típicos são a epiteliólise (separação) do epitélio da pele, inflamação aguda da mucosa, a perda de função, geralmente temporária, das glândulas salivares e sudoríferas, a disenteria (diarréia) causada pela perda de células no intestino delgado e intestino grosso, perturbações na formação de sangue na medula com déficit de glóbulos brancos (leucopenia), inflamações agudas na bexiga urinária (cistite), bem como inchaço no cérebro (edema cerebral).

Os efeitos colaterais tardios e crônicos fazem-se sentir nos órgãos irradiados com uma freqüência de 5 a 11 %. Aí ocorre, de forma relativamente uniforme, uma multiplicação dos tecidos conjuntivos (fibrose), perda duradoura de funções de células orgânicas (atrofia), ressecamento de vasos capilares supridores de oxigênio e substâncias nutrientes, com alargamento das arteríolas e vênulas anteriores (telangiectasia), bem como perdas correlatas de funcionamento do órgão. Há também alguns poucos casos de efeitos colaterais crônicos típicos, como a fibrose pulmonar causada pelas radiações, oclusão intestinal (ileo) induzida por radioemanação, além da formação de calosidades no tecido gorduroso da derme, no tecido conjuntivo e musculatura.

O Prof. Dr. Michael Molls, especialista em terapia por neutrons no reator do centro de pesquisas de Gorching/Alemanha, relata que toda terapia por radiações traz consigo o risco de efeitos colaterais. Isso acontece também no caso de tratamento com nêutrons. Os efeitos colaterais estão relacionados também com a constituição biológica do paciente. No caso da terapia por nêutrons usada em carcinomas recidivos de mama, a maioria dos efeitos colaterais consiste em irritações cutâneas nas partes submetidas à radiação (dermatite (II) e epiteliólise úmida), que podem resultar em inflamações semelhantes às queimaduras solares.

Esses efeitos desenvolvem-se de maneira, relativamente, aguda durante o tratamento por radiações e, ao término do tratamento, costumam desaparecer paulatinamente. Além disso, foi observada, uma hiperpigmentação e, em alguns casos raros, necrose do tumor e fibrose (II).

A principal dificuldade do radioterapeuta reside em evitar futuros efeitos colaterais irreversíveis, ao mesmo tempo em que deve procurar alcançar o efeito máximo de destruição do tumor. A magnitude dos possíveis efeitos colaterais é determinada, principalmente, pela dosagem total e pela dose diária aplicada. Como regra geral, considera-se que, quanto maior a dosagem total e a dose diária, mais intenso é o possível efeito colateral.

A Aloe nunca deveria faltar na radioterapia

O sumo natural da Aloe presta inestimáveis serviços na atenuação e eliminação dos desagradáveis efeitos colaterais do tratamento por radiações. Em seu rico tesouro de experiências, o padre Romano Zago OFM pôde catalogar muitos relatórios de pacientes que tinham se beneficiados do poder da Aloe, paralelamente, tomada durante a radioterapia. Mais de 70 % dos pacientes foram unânimes em confirmar ter ocorrido uma forte redução de efeitos colaterais. Freqüentemente relatam não ter sentido nenhum deles.

Ainda, recentemente, recebi o telefonema de um senhor de São Paulo, cujo irmão dois anos antes se submetera à radioterapia, nos EUA, e que vinha sofrendo, terrivelmente com os efeitos colaterais. Em função do meu relatório na “Brasil Post“, em 1997, ele foi aos EUA, levando consigo folhas de Aloe, com as quais, lá, preparou a mistura brasileira de Aloe/mel/álcool. Depois de uma semana, seu irmão voltou a sentir-se bem, graças ao alívio proporcionado pela Aloe, pois que esta havia contribuindo para a volta dos capilares a seus diâmetros naturais e sadios, antes contraídos pela radioterapia. Em vista desse resultado, seu irmão pediu que lhe fossem enviadas mais folhas de Aloe.

Em 7 de março de 2002 a Sra. Brigitte Verhoeven comunicou-me, da Alemanha, o seguinte: “Fiquei conhecendo a Aloe vera L. por ocasião da minha terapia de câncer, fiz uso dela e superei tanto a quimio quanto a radioterapia sem qualquer efeito colateral. Nem cheguei a perder meus cabelos. Outros pacientes, que receberam a mesma medicação, perderam todos seus cabelos. Ao longo de todo o tratamento, senti-me muito bem. Estou cheia de energia e jamais me sinto doente. Tomei, diariamente, 100 ml de gel puro (sumo de Aloe) em diversas doses e, depois da quimioterapia, também 200 ml de uma só vez. Hoje eu estou super bem e animada, nunca mais fiquei doente – não fui atingida nem mesmo por um resfriado. Dois parentes meus tiveram a mesma experiência.“

O Sr. Siegfried Lechfeld e família escreveram, em 5 de agosto de 2002, sobre o mesmo assunto: “Por meio da doença de nossa filha (32 anos, doença de Hodkin) travamos conhecimento com a Aloe vera L.. Com a ingestão do suco de Aloe e complemento de vitaminas durante a quimio e a radioterapia, foi possível reduzir os efeitos colaterais desses tratamentos. A aplicação externa da loção ‘Aloe Vera Gelly’ (Gel de Aloe vera L. 100 % natural) contribuiu para o bom resultado e a pele só ficou, localmente, marrom. Com isto, a família toda ficou entusiasmada com a Aloe.“

Quem ler o presente livro com atenção, sempre encontrará indicações para a extraordinária forma de atuação da Aloe. Justamente as propriedades descritas nos capítulos anteriores são apropriadas para atenuar e mesmo eliminar efeitos colaterais típicos da radioterapia.

Comecemos pela proteção da pele. Horas antes e logo depois de cada radiação, ela deveria receber um tratamento generoso de gel de Aloe. Por seu intermédio, pode-se evitar ou reduzir, sensivelmente a irritação da pele submetida à radiação, como a epiteliólise úmida (separação) do epitélio, bem como diminuir a destruição de glândulas sudoríparas. Essas observações já haviam sido feitas pelos médicos Collins (pai e filho) nos anos 30 em queimaduras de raios X e, nos anos 50, as autoridades responsáveis pelos estudos nucleares dos EUA também coletaram dados sobre valiosas experiências com queimaduras de pele causadas pela radioatividade.

Sabemos, igualmente, que a Aloe provoca o alargamento dos capilares que haviam sido estreitados pela radioatividade, seu diâmetro volta à sua forma natural e sadia. Isso melhora o transporte de resíduos celulares do tumor, o que também possibilita superar cansaço e evitar enjôos. Ainda que o tratamento por radiações provoque o alargamento das arteríolas e vênulas anteriores, os importantes vasos capilares, ao contrário, sofrem uma constrição e até mesmo uma oclusão total, afetando, assim, os processos de nutrição das células e a remoção dos resíduos do metabolismo, ou mesmo paralisando-os por inteiro.

A aplicação de radiações em tumores de cabeça e garganta conduz a um ressecamento, entre outros, dos capilares que alimentam o sistema dentário com água, vitaminas e substâncias minerais. Falhas nesse abastecimento podem levar os dentes à morte ou esmigalhá-los como areia. Nesse caso poderia ajudar bastante um tratamento suplementar da região bucal com suco de Aloe, irrigando com ele a gengiva diariamente por mais de 2 horas, o que abre novamente os capilares para o reabastecimento dos dentes. Dessa maneira, talvez também seja possível ativar a salivação.

A reação dos capilares à radioterapia, que se manifesta na forma de redução de seu corte transversal, é a causa dos indesejáveis efeitos colaterais da, seguramente, valiosa radioterapia. Com base em todas essas observações, a radioterapia deveria, para o bem do paciente, vir sempre acompanhada de bastante Aloe (ministrada interna e externamente). Se, graças a ela, os 150.000 km de capilares do organismo humano apresentarem o diâmetro sadio e normal, os temidos efeitos colaterais da radioterapia serão insignificantes em aproximadamente 70 % dos casos.

Os efeitos colaterais da quimioterapia

Quem tem câncer e deve ser submetido “apenas“ à quimioterapia teve sorte. Mas, se observarmos melhor essa “sorte“, perceberemos logo que as conseqüências da assim denominada terapia citostática são bastante desagradáveis. Para muitos pacientes e também para seus médicos, a aplicação de uma quimioterapia está automaticamente ligada a uma permanência hospitalar.

Seguramente, na maioria dos casos, tal terapia por si só não justificaria um tratamento hospitalar. Poucas formas de aplicação terapêutica são tão complexas que só possam ter êxito sob condições hospitalares. Também são poucas as que apresentam tantos efeitos colaterais que justifiquem a terapia e permanência no hospital para observações posteriores. A internação só é, necessária em quadros clínicos especiais.

Para o êxito de uma terapia , os efeitos colaterais que mais perturbam o paciente ou colocam-no em risco, devem ser tratados com cuidado. Um dos pontos centrais, pelo qual se avalia como um procedimento quimioterápico é aceito e suportado, é, a ânsia de vômito ligada à terapia. Justamente numa situação em que os pacientes necessitam de força e vontade de viver, eles se sentem fracos e debilitados, reclamam de cansaço e do fato de seu estado psicológico ter chegado ao ponto mais baixo, quando o que precisam é, exatamente, do contrário. Por isso é importante que se procure afastar, desde o início, a possibilidade de ocorrência desses desagradáveis efeitos colaterais. Para isso a Imperatriz das Plantas Medicinais, a Aloe, se apresenta como solução segura e natural.

Qualquer paciente, potencialmente, sujeito à quimioterapia teme, além da perda dos cabelos, a possível náusea e ânsia de vômito. Com referência a isso, deve-se tomar conhecimento dos conceitos e definições, pois nem toda forma de náusea pode ser considerada igual a outra, e cada uma, exige do médico um procedimento diferenciado. Importante é fixar o momento da manifestação do mal-estar, pois as náuseas podem ser agudas, tardias ou antecipadas (antecipatórias).

a) Náusea aguda/vômito (acute nausea/emesis ANE): aparece por volta de uma
hora após o início da infusão citostática, ou seja, o mal-estar aparece no
transcurso das primeiras 24 horas.
b) Náusea tardia/vômito (delay nausea/emesis DNE): aparece só a partir do
2º dia após o início da quimioterapia. É típico dela e não persiste além do
5° dia.
c) Náusea de vômito antecipado: ao pensar na terapia ou ao adentrar a sala
de terapia começam náuseas e vômito, muitas vezes reforçados por odores.

Nem sempre é possível manter essa divisão formal, pois as manifestações
podem fluir de um estado a outro. A náusea e vômito antecipado pode, abrir
caminho para a aguda, caminhando para ela sem etapas intermediárias.

Alguns medicamentos empregados no tratamento de tumores também se caracterizam por provocar náuseas tanto num prazo curto, logo após serem ministrados, quanto por prazo mais longo, não sendo, assim, possível separar a náusea aguda da tardia.

O vômito é um reflexo nato, que protege o organismo da ingestão de alimentos estragados ou tóxicos. Dessa maneira, o vômito pode ser provocado, localmente, por substâncias em atuação no trato gastrointestinal; mas, ao lado dessa forma periférica, existe também uma que é central e que muitos conhecem por aglomerações. Fortes estímulos no sentido orientativo, conjugados com informações contrastantes captadas pelos olhos, provocam igualmente náusea e vômito não menos forte. Por meio de intensa pesquisa foi possível esclarecer o mecanismo essencial da sua origem. A serotonina, uma substância liberada por determinadas células do trato gastrointestinal (enterocromafínicas), ocupa receptores correspondentes no vago (um importante complexo de nervos do sistema neuro-vegetativo), que levam a uma central no cérebro e dá, assim, o sinal de partida para o vômito.

Determinadas regiões do cérebro também podem ser estimuladas diretamente por preparados quimioterapêuticos e provocar o vômito (tendo igualmente a serotina como portadora). Esse mecanismo da serotina, no entanto, é uma explicação válida apenas para a ânsia aguda.

Medicamentos da quimioterapia

Como efeitos colaterais, encontramos não somente a ânsia de vômito, mas toda uma série adicional de mal-estares ligados aos medicamentos empregados na quimioterapia, como listados a seguir:
Cisplatina (Platinex): Diminuição do número de glóbulos brancos, vômito intenso e náuseas, prejuízo da capacidade auditiva e das funções renais.
Cyclofosfamida (Endoxan): Diminuição de leucócitos, náusea e vômito intenso, formigamento na boca durante a injeção e, com menor freqüência, inflamações nas mucosas da boca. Perda de cabelos e, possível, inflamação da mucosa da bexiga.
Doxorubizina (Adriblastin): Provoca redução de leucócitos, perda de cabelo, náusea (em menor intensidade em relação a outros medicamentos), inflamações e abcessos na mucosa bucal, coloração avermelhada da urina, não perigosa. A sua aplicação freqüente pode ocasionar dano ao músculo cardíaco e, por isso, o controle por meio de eletrocardiograma é indispensável..
MTX Methotrexate: Um efeito colateral de MTX faz sentir-se nas mucosas, principalmente, com inflamações na boca, bem como no esôfago e intestino. Faz-se necessário cuidadoso tratamento bucal. Não causa vômito ou só, raramente. Diminuição do número de leucócitos.
VCR - Vincristina: Só, raramente, náuseas. Queda de cabelos. Prejuízo nos nervos periféricos, isto é, todos menos os cerebrais e da medula, geralmente nos nervos das pernas. Isso pode manifestar-se como fraqueza ou sensação de surdez. Esses sintomas costumam regredir alguns meses depois do tratamento. Podem ocorrer dores de barriga, dos ossos e muitas vezes obstipações.

Além disso, muitos pacientes sofrem com desagradáveis fungos, que muitas vezes aparecem como efeito colateral da quimioterapia.

A Aloe alivia os efeitos colaterais da quimioterapia

A Aloe se presta, naturalmente, ao alívio dos muitos efeitos colaterais desagradáveis da quimioterapia. Mediante o uso da mistura Aloe/mel/álcool, foram alcançados sucessos impressionantes. Os pacientes que, concomitantemente à quimioterapia, fizeram uso dessa mistura, relatam, em sua maioria, que eles mal se sentiram prejudicados em seu bem-estar.

Em muitos casos, mesmo a costumeira perda de cabelos pôde ser evitada, porque cerca de 70 % dos pacientes reagem muito bem à Aloe. Basta que a pele que recobre a cabeça seja fartamente enxaguada com gel de Aloe antes e durante a quimioterapia. Como a Aloe penetra rapidamente através da epiderme, chega à raiz dos cabelos e dilata o diâmetro dos capilares, fazendo com que a queda de cabelos seja evitada ou muito reduzida.

O gel da Aloe deve ser esfregado no couro cabeludo e deixado secar. Na manhã seguinte, os cabelos devem ser lavados com água fria e o couro cabeludo tratado novamente com gel fresco de Aloe. Os pacientes que, em paralelo à quimioterapia, tomaram a Aloe somente por via oral (3 x ao dia uma colher de sopa antes das refeições), portanto sem aplicação externa, mencionam, em muitos casos, a costumeira queda de cabelos; mas, de qualquer maneira relatam muito entusiasmados, a diminuição sensível dos demais efeitos colaterais, sobretudo das ânsias de vômito. Já não se sentem mais tão debilitados e cansados, sentindo maior vontade de viver.

É importante saber: Nosso organismo reage às consagradas radio e quimioterapia com uma redução do diâmetro dos capilares, que chegam a ficar
ressecados. O estreitamento ou ressecamento dos capilares é a causa de muitos efeitos colaterais dessas terapias. Como a Aloe tem essa abençoada propriedade de restabelecer-lhes o diâmetro, os efeitos colaterais são evitados ou muito reduzidos. O que confirma, mais uma vez, minha doutrina dos capilares.

Em janeiro de 2002, recebi o telefonema de um leitor do meu livro em alemão „Aloe, a Imperatriz das Plantas Medicinais“. Esse paciente de câncer, Erich Gärtner, submetera-se à radio e à quimioterapia e havia conseguido, em Berlim, a Aloe arborescens Miller. Ele preparou o suco seguindo a fórmula do padre Romano Zago OFM, como descrita em meu livro, e relatou-me, todo entusiasmado, que já não sente mais quaisquer efeitos colaterais, sente-se mais jovem e dinâmico e que agora pratica, diariamente, seu “jogging“, como se estivesse 100 % sadio.

Nos Estados Unidos, está muito difundido o uso da bebida vital da Aloe. Muitos médicos já a prescrevem ou recomendem para uso simultâneo às radio e quimioterapias devido aos seu excelentes resultados. Tal fato, leva-nos a crer que, em breve, este procedimento será, universalmente, padronizado.

Na Alemanha, Áustria e Suíça, a moderna bebida vital da Aloe, infelizmente, é quase desconhecida nos círculos médicos. A respeito disso, o Engº. Klaus Germersdorf escreveu-me, em 13 de junho de 2002, o seguinte: “Prezado Sr. Peuser. Antes de mais nada quero agradecer-lhe por ter levado seus conhecimentos sobre o poder de cura da Aloe às pessoas interessadas, por intermédio de seu livro ‘Aloe, a Imperatriz das Plantas Medicinais’. A leitura do mesmo deixou-me impressionado pela riqueza de detalhes e por suas observações. Mas eu – com 66 anos de idade - e muito interessado pela medicina (terminando um curso de terapias alternativas) até agora só tive conhecimento da Aloe em forma de cristais, como laxante e abortiva. Mesmo na obra ‘Weiss – compêndio da fitoterapia’ apenas esses dois efeitos são mencionados. Lamentável !“.

Como se vê, o que se sabe sobre essa miraculosa planta, na Europa Central, ainda repousa sobre escritos históricos inteiramente superados, remontando a um tempo em que os cristais da Aloe eram a principal matéria-prima de muitos medicamentos. O fato da Aloe cristalizada, produzida por aquecimento e fervura do suco extraído de suas folhas, por isso desnaturada e, portanto, “morta“, ter sido substituída pela Aloe em forma natural, infelizmente não conseguiu, até agora, seu lugar nem nos livros nem nas universidades da medicina.

No entanto, o médico que tomar conhecimento da Doutrina dos Capilares e das propriedades da Aloe, não a dispensará como coadjuvante das terapias médicas tradicionais.

Do Livro:

Os Capilares Determinam Nosso Destino

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